Mario Altino Lopes Campagnac

Sobre

Psicólogo clínico fundamentado na Gestalt-terapia e na fenomenologia. Trabalho com clareza, foco e presença, ajudando o cliente a compreender como participa do que vive, reorganizar fronteiras, interromper padrões repetitivos e tomar decisões com mais consciência.
Atuação voltada para situações de alta complexidade relacional, como separação conjugal, parentalidade,
pós-divórcio, dependência química, mudanças profissionais e processos ligados ao envelhecimento.

EDUCAÇÃO
Especialização em Psicologia Clínica, Gestalt – Terapia
Pós-graduação – IGT Instituto de Gestalt-Terapia e Atendimento
Familiar. Conclusão prevista: 2027
Bacharelado em Psicologia – UNESA
Conclusão: 2024
Disciplinas eletivas: Gestalt-terapia, Dependência Química, Saúde do Trabalhador, Intervenções Comunitárias.
Superior de Tecnologia em Fotografia – UNIFRAM
Conclusão: 2021

CARACTERÍSTICAS
Comunicação clara e direta
Presença clínica e postura fenomenológica
Leitura de campo familiar e relacional
Manejo de fronteiras e ciclos repetitivos
Tolerância emocional ao conflito
Intervenção precisa no aqui-e-agora
Responsabilidade clínica e ética consistente
Capacidade de organização em crises

OBJETIVO PROFISSIONAL

Atuação comprometida com ética, presença e profundidade clínica, contribuindo com atendimentos individuais e familiares baseados na Gestalt-terapia contemporânea.

Atendimentos individuais com foco em contato, fronteira e responsabilidade.

Atuação com sofrimento emocional e manejo de crises.

Conflitos familiares, dinâmicas familiares, conjugais e pós-divórcio.

Ansiedade, decisões difíceis e ciclos repetitivos

Dependência química.

Envelhecimento e questões existenciais.

O que eu posso fazer por você​

1. Clareza para sair do ciclo repetitivo
A terapia é um espaço para perceber como você participa daquilo que reclama. Repetir padrões é um modo de evitar o desconforto da mudança, mas é justamente aí que ela começa. O trabalho é olhar o que se repete, nomear, reconhecer e escolher diferente. A clareza vem quando você para de fugir do que sente e começa a sustentar o que é seu.

2. Conflitos familiares e relacionais
Separações, parentalidade e reconstrução de vínculos exigem presença e limite. Na Gestalt-terapia, o foco é compreender o campo relacional: como cada pessoa contribui para o que acontece entre elas. O processo não é sobre “culpa”, mas sobre responsabilidade o passo mais difícil e mais libertador de todos.

3. Mudanças de carreira e transições de vida
Mudar o rumo profissional ou encarar o envelhecimento exige reorganizar identidade e sentido. A terapia ajuda a lidar com o vazio entre o que acabou e o que ainda não começou. É o espaço para se encontrar de novo — com maturidade, sem pressa e sem fórmulas.

4. Ansiedade, decisões difíceis e limites pessoais
A ansiedade é o corpo avisando que algo está fora de lugar.
A terapia não apaga sintomas: ajuda a escutar o que eles dizem. Aprender a estar presente, a sustentar escolhas e a reconhecer limites é o que transforma inquietação em direção.


5. Dependência química e fronteiras comprometidas
A dependência não é só uma questão de substância, mas de fronteiras enfraquecidas consigo mesmo e com o outro. O trabalho terapêutico é fortalecer o contato: recuperar autonomia, perceber o próprio campo e reconstruir a capacidade de se relacionar sem se perder.